Não querendo fazer o “advogado do diabo”, mas, convenhamos, vamos nos por no lugar dos “descrentes convictos”: A cristinianismo, por milênios a fio, serviu como base inquestionável para aquilo que não podia -na época- ser explanado racionalmente. Então, na minha opinião, nada mais natural que esse “pouco caso” mediante questões que beirem o transcendental em maior ou menor escala, muito embora, acredite eu que, com o tempo (e aos poucos), essa realidade tenda a ser superada (felizmente e para o bem de todos).
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